Para quem sabe o peso da porr# do apelido carinhoso
Rio de Janeiro, 06 de fevereiro de 2018 Era isso, só o que faltava. Era mesmo o que faltava acontecer, nem sei porque me surpreendo. Ele me chamou de Morena. Depois de já ouvir vários adjetivos que você usava comigo - começando por monstrinha, que era o menos provável - fui finalmente chamada pelo meu favorito: Morena. E isso não é uma comemoração! A real é que tô puta: por que você não sai da minha vida? Eu me identifico sim pelo meu pseudônimo, você sabe que o jeito que você me chamava reforçava meu lado favorito, e sempre me deu energia para seguir melhorando. Mas, poxa, já faz um tempo, e mesmo assim ouvir isso de outro alguém não parece apropriado, justo, legítimo. Não tem sinônimo que descreva como eu acho que isso era nosso. Mesmo sem saber até bem quais foram as fronteiras desse nós. Bem, tô brava mas tô rindo. Acho admirável como você é um jogador excelente. Jogava tão bem com as palavras que marcou seu espaço assim. Jogava tão bem com a linguagem que hoje herdei v